Havia oito meses que o médico decretara que Sophie poderia morrer do coração a qualquer momento. E ela estava viva. Talvez mais viva do que jamais estivera nos últimos anos. A busca pelo casal de imortais a libertara da morte.
Etienne Trousson, naquele instante, via o rosto de Sophie mudar de frieza acadêmica para uma epifania frenética. As faces pálidas da moça ganhavam cor. E Trousson nem imaginava o que estaria se passando na cabeça de sua aluna.
Na mente de Sophie Brasier, faiscava uma pergunta: “E se…?”