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O Coronel e o Lobisomem
O Coronel e o Lobisomem é segundo livro do escritor brasileiro José Cândido de Carvalho, sendo lançado em 1964.
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Sombras de Reis Barbudos
Publicado pela primeira vez em 1972, Sombras de reis barbudos foi tido como alegoria do regime militar brasileiro, ao contar a história de uma cidade que recebe a Companhia Melhoramentos de Taitara, símbolo da modernidade. Aos poucos, porém, a empresa impõe uma rotina tirânica aos moradores.
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Cadeiras Proibidas
Em "Cadeiras proibidas", Ignácio de Loyola Brandão diz muito em uma época em que pouco se podia dizer. Publicado inicialmente em 1976, tempo em que o Brasil enfrentava momentos de medo e censura por causa da ditadura, o livro narra histórias que tratam da realidade – do cotidiano, do corpo, do clima, do mundo, da indagação, da descoberta, da ação e da vida – escondendo-a através do fantástico.
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A Casa do Girassol Vermelho
"A diáspora", uma das onze histórias aqui reunidas, foi provavelmente a última que o escritor deu por terminada, já próximo da morte. Outras, como "A Casa do Girassol Vermelho", "Alfredo" e "Marina, a Intangível", foram publicadas pela primeira vez na sua juventude.
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O Centauro no Jardim
No interior do Rio Grande do Sul, na pacata família Tratskovsky, nasce um centauro: um ser metade homem, metade cavalo. Seu nome é Guedali, quarto filho de um casal de imigrantes judeus russos.
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Melhores Contos
Um dos nomes mais importantes da literatura brasileira, romancista notável, é no conto que Lygia Fagundes Telles encontra o seu mais autêntico meio de expressão e de renovação. As suas histórias, onde a mulher ocupa quase sempre o primeiro plano, desvendam com mão de mestre o íntimo do ser humano, suas dúvidas e perplexidades.
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Obra Completa
Sucesso de vendas na década de 1970, Murilo Rubião se aventurou no universo do fantástico mesmo sem conhecer Franz Kafka e antes de o gênero ficar em voga entre os escritores latino-americanos. Além de precursor - seus contos foram escritos, em sua maioria, entre os anos 1940 e 1960 -, Rubião é mestre em fazer o absurdo penetrar na realidade cotidiana, subvertendo-a e lançando novos olhares sobre temas consagrados da literatura, como o desejo, a morte, o amor e a falta de sentido do mundo moderno.